quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Último capítulo da novela TCC

Cheguei à conclusão que o povo do meu grupo realmente é estúpido.
Um merda não fez nada e não deu satisfação.
O segundo fez muito porcamente e disse "Fiz o possível, espero que esteja no mínio razoável." Caralho, então o teu possível é quase nada!
E o terceiro foi pro SWU, consequentemente fez um trabalho medíocre de última hora e disse "Desculpe mesmo. Estou exausto. Fiz o que foi possível, aliás, achei que foi mais que eu conseguiria." Aham, e eu não estou cansada de fazer isso há três dias? Espero que pelo menos tenha molhado bastante no SWU pra conseguir uma gripe.
E que vão tudo pra tonga da mironga do kabuletê!

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Agora eu me mato pra fazer o TCC e nenhum filha da puta do meu grupo fez o que eu pedi.
Vontade tremenda de não colocar o nome deles no trabalho.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

A passividade dos que me cercam

pas.si.vo
adj. 1. Que sofre ou recebe uma ação ou impressão. 2. Que não age nem reage; indiferente, inerte.
Simplesmente me irrita a capacidade dos meus familiares e da minha vizinhança em aceitar tudo. O alarme de um estábulo - com o perdão dos animais - de um filha da puta disparou há uns vinte minutos disparou e aposto que ninguém fez nada.
E eu estou impedida de fazer!

Das dúvidas pré-vestibulares

Será que fazer faculdade vai mudar algo na minha vida? Ou eu deveria arrumar um emprego logo e largar mão disso tudo?
Se eu largar mão, será que eu vou ficar frustrada e curiosa?
Se eu for, será que depois eu vou gostar? Será que eu arrumarei um emprego na área?

Deslocamento

Ando me sentindo completamente fora desse mundo.
Não consigo me identificar com nada nem ninguém.
Os meus sonhos de outrora parecem besteiras agora. Não consigo mais encontrar sonhos que me empolguem. O sonhos da fuga e da morte sempre surgem, mas eu os rejeito.
As pessoas parecem muito mais idiotas do que eram e isso me enche de descrença no futuro. Às vezes penso que posso mudá-las, mas depois reconheço que é impossível. Só a morte é a solução para alguns.
A minoria de pessoas dignas que existe por aqui não me anima muito. Será que no Canadá elas são maioria? Será que em algum lugar do mundo eu me sentiria inteiramente parte do grupo?